Todos
somos construtores dos nossos destinos.
A cada minuto da vida, fazemos opções importantes e
decisivas para a nossa economia moral. Sempre
temos diante de nós duas ou mais opções que deveremos eleger, de conformidade
com a nossa livre vontade.
Se estivermos no trânsito, por exemplo, e alguém
nos corta a frente, temos que decidir rapidamente entre duas opções: xingar ou
ficar quieto.
Se nos aproximamos de um cruzamento, cujo sinal
está fechado para nós, podemos optar entre parar o veículo ou avançar com o
sinal vermelho.
Na convivência diária, quando alguém nos fala mal
de outro alguém, podemos optar entre sermos o ponto final da maledicência, ou
levar a fofoca adiante.
Se uma pessoa nos pede uma informação qualquer,
podemos dar ou não a informação. Ou ainda, dar a informação correta ou
incorreta, conforme nossa livre vontade.
Se abraçamos alguém, podemos optar entre um abraço
frio, desprovido de sentimento ou um abraço pleno de afeto verdadeiro.
Se ofertamos uma flor, poderemos escolher entre uma
flor sem perfume e outra perfumada.
Nas conversações diárias, temos sempre a
possibilidade de falar com otimismo ou usar as palavras para espalhar o
pessimismo e a insegurança.
Diante da dificuldade que se apresenta, podemos
assinar, de pronto, um atestado de derrota ou acreditar que seremos capazes de
vencer o obstáculo.
Como podemos perceber, em todas as situações nós é
que decidimos, de livre vontade, entre as opções possíveis, cabendo-nos depois,
o resultado da própria decisão.
Se no trânsito optamos pelo xingamento, teremos conseqüências
diversas das que teríamos se nos calássemos.
O motorista que fechou o nosso veículo pode não nos ter visto, ou ter
errado no cálculo, e, nesse caso, assumirá o equívoco e não revidará.
Mas se estiver procurando encrenca, como se
costuma dizer, responderá com violência e o desfecho poderá ser totalmente
desagradável.
Se escolhemos avançar com o sinal vermelho
poderemos nos chocar com outro veículo e colher as conseqüências
correspondentes.
Se diante da possibilidade de disseminar a fofoca e
a intriga, optamos por nos calar, certamente evitaremos muitos dissabores. E
isso depende exclusivamente da nossa livre decisão.
Vale a pena que meditemos em torno dessas questões
que nos dizem respeito. A situação poderá se agravar ou se resolver, sempre de
conformidade com as nossas tomadas de decisão.
Os minutos se apresentam para todos nós como
bendita oportunidade de crescimento para Deus.
Dessa forma, cabe-nos optar entre ser um sorriso
que ampara ou um soluço que desanima;
um raio de luz ou uma nuvem de preocupações;
um ramo de flores ou um galho de espinhos;
um amigo que compreende e perdoa ou um inquisidor
que condena e destrói;
um auxiliar devotado ou um espectador inoperante;
um bálsamo que restaura ou um cáustico que
envenena;
uma chave de solução nos obstáculos ou um elemento
que os agrava;
um esteio da paz ou um veículo da discórdia;
uma bênção ou um problema.
Enfim, estaremos constantemente tomando decisões
importantes, sempre de acordo com a nossa livre vontade.
(Fonte: do livro Educandário de luz, pelos
Espíritos Emmanuel e André Luiz)
Mensagem enviada por e-mail pelo Colaborador e Amigo Sergio Giese (sergio@bsdux.com.br)
Obrigado
Abraços
J.L.Veiga
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Sinta-se a vontade para expressar sua opinião nos comentários, agredeço muito sua visita e volte sempre.